Os ombros têm grande importância nos movimentos dos membros superiores. Além disso, a articulação do ombro é uma das mais complexas que possuímos, já que ela permite um grande grau de movimentos, seja de rotação ou amplitude. Mas quais são as principais causas de dor no ombro? Veja a seguir.
- Bursite
A bursite é a inflamação da bursa: uma pequena bolsa composta de líquido sinovial que tem a função de proteger as articulações dos ombros. O paciente sente dor no ombro, principalmente na parte superior. Tem dificuldade em levantar o braço acima da cabeça. E pode ter fraqueza muscular, além de sensação de formigamento que irradia pelo braço afetado.
- Tendinite
A tendinite é a inflamação dos tendões, e a forma mais comum de tendinite no ombro é a que envolve o tendão do músculo supra espinhoso. Os sintomas envolvem dor intensa no ombro; dificuldade para levantar o braço; dor que se estende para o braço e formigamento.
- Artrite
A artrite é a inflamação em uma ou mais articulações, que são as "juntas" entre dois ossos. A artrite no ombro causa sintomas como dor e inchaço na articulação; dificuldade de mover o ombro; vermelhidão na pele; rigidez pela manhã; além de aquecimento ao redor da articulação do ombro: típico da inflamação.
- Capsulite Adesiva
A capsulite adesiva também é conhecida como “ombro congelado”. Ela é caracterizada pela inflamação da cápsula articular do ombro, que causa dor e limitação de movimentos. A doença tem três fases: a fase inflamatória (com dor e dificuldade de movimento), a fase de “congelamento” (com dor e quase nenhum movimento), e a fase de “descongelamento” (de restauração dos movimentos).
- Fraturas
A fratura no ombro costuma ocorrer após quedas, principalmente em pacientes idosos, causando o rompimento ou trincamento de um osso que, no caso do ombro, ocorre no úmero, clavícula, ou escápula. Os principais sintomas são: dor no ombro, edema e dificuldade de movimentar o ombro.
Independentemente do motivo, o paciente deverá ser examinado por um médico ortopedista especialista em ombro: este fará o diagnóstico correto e orientará qual é o tratamento correto. Muitas vezes o tratamento envolve o uso de medicamentos, sessões de fisioterapia, imobilização do membro (quando necessário) e, nos casos mais graves, cirurgia.
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